Banco do Brasil: descomissionamentos, assédio moral e distribuição de metas

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Nesta segunda feira, 30 de setembro, o Escritório de Negócios São José  teve suas atividades suspensas por cerca de 1 hora para debate com os representantes do Sindicato, Luciana Gerolleti e André Luiz Alves, sobre a política de descomissionamentos, GDP  assédio moral e distribuição de metas.

A atividade foi espontânea e encaminhada pelo sindicato em virtude de 2 descomissionamentos ocorridos logo no início do dia – entre eles o Delegado sindical da agência. Tais descomissionamento causaram indignação, tristeza e até revolta entre os colegas.

“Tal forma de condução da GDP, utilizanda para punir o trabalhador ao invés de ser utilizada como política de aprimoramento vem sendo cada vez mais comum nas agências do BB” informou o dirigente André.  “Muitos gestores ainda não entenderam que uma equipe segura em seu trabalho produz muito mais do que aqueles impulsionados pelo medo”, complementa.

Para a dirigente Luciana, “alguns gestores do BB vêm utilizando a GDP nos escritórios apenas para ‘balizar’ seus descomissionamentos e dessa forma um banco público consegue ter uma gestão de pessoas mais desrespeitosa que um banco privado. Aliás, percebemos que nos casos dos  dois colegas descomissionados, sequer pode se dizer que há gestão de pessoas nesse grande banco público”.

Na reunião, que juntou os  trabalhadores dos escritórios Estilo e São José, foram debatidas formas de pautar o banco para uma política concreta de aprimoramento do processo avaliativo e ações concretas que possam mudar essa forma abusiva de condução de um sistema que deveria ser para aprimoramento da equipe,  e não perseguição.

O SEEB conduzirá os encaminhamentos sob o acompanhamento da dirigente de base Luciana.

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